
De acordo com a promotora de justiça Patrícia Dagostin Tramontin, o fiscal do meio ambiente cobrava propina para agilizar os licenciamentos ambientais e indicava os serviços do seu comparsa topógrafo, que além de ser funcionário público municipal, mantinha um escritório particular e confeccionava projetos necessários às licenças, que posteriormente eram aprovados na prefeitura pelo próprio fiscal ambiental.
O Gaeco cumpriu 5 mandados de busca e apreensão nos setores de planejamento e meio ambiente da Prefeitura de Indaial, e no escritório de topografia e na residência de um dos investigados. A promotora de justiça destacou que a responsabilização criminal não será restrita aos servidores corruptos. Com investigações complementares, a promotoria pretende reunir provas para processar também os que se aceitavam pagar o suborno, fato este que se caracteriza como crime de corrupção ativa.
É, parece que a coisa ainda vai ficar bem complicada para o lado dos servidores envolvidos, e também dos que se venderam para agilizar as licenças ... Não podemos aceitar esse tipo de situação, #ForaCorrupção!
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