Uma declaração polêmica dada ao Jornal ANotícia, mexeu com a política em Joinville. O Presidente do PSDC de Joinville e candidato a vereador pelo partido ( Osvaldo Henrique Darú ), disse que as negociações para o apoio do PSDC na majoritária teriam envolvido
dinheiro. Darú admitiu,
que recebeu R$ 2.000,00 em dinheiro do PT para apoiar o projeto de reeleição de
Carlito Merss ( PT ). A negociação previa ainda mais R$ 7.500,00 e alguns cargos na Prefeitura, fato esse que não se cumpriu. Insatisfeito com a quebra do acordo, Darú acabou trocando
de lado e fechando acordo com o PMDB.
Darú explicou que os valores seriam fracionados, sendo R$ 2.000,00 inicial, depois mais 3 parcelas de R$ 2.500,00, totalizando a quantia de R$
9.500,00. Além do dinheiro, o acordo incluía material de campanha, pagamento
do aluguel do comitê do PSDC e
a contratação de cabos
eleitorais. Irritado com o " calote ", na véspera do prazo final para anunciar as
coligações para a eleição majoritária, Darú fechou com o
PMDB, do candidato Udo Dohler, isso que ele já havia se comprometido também com o candidato do PSDB Marco Antônio Tebaldi. Segundo ele, o PMDB ofereceu a mesma quantia que o PT.
Além dos R$ 9.500,00, o PMDB
teria se comprometido com o pagamento do aluguel do comitê e um kit com
santinhos e placas. Os presidentes do PT de Joinville, Írio Côrrea, e do PMDB,
Cleonir Branco, negam qualquer envolvimento de dinheiro em troca de apoio do
PSDC.
Vale lembrar que a compra/venda de partidos pode configurar crime eleitoral, também ser interpretado como abuso de poder político e econômico, além de serem condenados por corrupção passiva ou ativa, devendo ser investigado qual é a origem do dinheiro, se é público ou não, se é lícito ou não ...
A direção do PSOL de Joinville disse que irá formalizar uma denúncia junto ao Ministério Público Eleitoral ainda essa semana, para se sejam investigadas e apuradas tais declarações. O promotor eleitoral Ricardo Paladino da 19ª Zona Eleitoral de Joinville, disse que o fato de um partido prestar
apoio financeiro a outro não configura crime, desde que haja uma justificativa para a transferência do dinheiro. Ainda mais se esse dinheiro
tiver a finalidade de subsidiar os gastos de campanha. O problema é quando esse
repasse não ocorre para fins lícitos.
Mesmo que após as investigações seja provada a legalidade na " troca de favores ", isso mostra o quão suja está a nossa política, e que compra de partidos, mensalinhos, políticos que se vendem por dinheiro não ocorre só em Brasilia .. Essa prática dos partidos pequenos se venderem para os grandes, já acontece há muitos anos, e a prática é conhecida como partidos de aluguel. Fico pensando, o que pode ter na cabeça, um canditato a vereador assumir que se vendeu e rifou junto o seu partido e seus filiados por uns míseros trocados .. Esse Darú pelo jeito não deve se candidatar de novo nem a síndico, pois já mostrou que é um futuro projeto de política ficha suja ... Como ele poderia legislar e lutar pelo direito do povo, sendo que visaria só o seu bolso ??? Se o Sr. Darú tiver ainda alguma vergonha na cara, deveria no mínimo cancelar a sua candidatura, ou então comprar uma tonelada de óleo de peroba, pois isso o povo não engole, e só tendo muita cara de pau para vir pedir o nosso voto ...
Mexeu é com x
ResponderExcluirAhahahha ... Pois é né .. Mas agora já está corrigido .. De qualquer forma muito obrigado pela sua participação, e continue sempre visitando o Blog e comentando sobre os temas .. A sua participação é muito importante, e a sua indicação do nosso Blog para os seus amigos também .. E daí, o que você achou desse caso ?? Que coisa né, o cara se candidata a vereador e nem é eleito, e já admite que foi corrompido .. Isso é Brasil ...
Excluirpoise isso é o brsil
ResponderExcluirObrigado pela sua participação amigo .. Continue sempre visitando o Blog e inscreva o seu e-mail para receber as atualizações do Blog do Petri no seu e-mail ..
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