
Condenado a dez anos, João Rosa completaria o 6º ano de prisão e só poderia sair livre em 2016, porém teve a sua sentença anulada pelo juiz João Marcos Buch, da 3ª Vara Criminal. Segundo o juiz, foi levado em conta o decreto presidencial que prevê que réus primários com problemas de saúde, e que tenham cumprido um terço da pena, possam ter sentenças anuladas. Rosa tinha
sido preso pelos crimes de peculato. A sua esposa, a policial civil Ivani dos Santos Rosa, também havia sido condenada na época. João Rosa teve pena dez anos de reclusão decretada, e ela a quatro anos e oito meses de reclusão.
Na época, os dois foram acusados pelo Ministério Público de Santa Catarina após denúncia feita por Liane Laffin Souza, ex-assessora de Rosa. O delegado aposentado foi acusado de ter criado duas associações fantasmas para o desvio do dinheiro público.
Entre as irregularidades apontadas pelo MP/SC estavam o desvio de mais de 330 mil reais para compra de um carro, um computador e um terreno, que teve contrato simulado, passando do patrimônio de João de Oliveira Rosa para uma das associações criadas por ele.
Infelizmente a situação é deprimente ... Em raros os casos que um político é preso por crimes de corrupção e desvio de verbas públicas, ainda o soltam, e simplismente eliminam a sua condenação .. Que adianta então tê-lo condenado a 10 anos, se cumpriu praticamente a metade ... Só espero que o povo não repita o mesmo erro, e vote nele denovo ...
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