Carajá |
Os debates sobre a compra se intensificaram nas últimas semanas, mas o assunto ainda é tratado com reservas. A principal preocupação é com
a reação da opinião pública. Todos sabem que é mais fácil para a população aceitar a compra de um helicóptero para o Corpo de Bombeiros, do que um avião para o deslocamento do governador, o que poderia ser visto por muitos como "mordomia".
Defensores da compra, A Casa Militar destaca que além da segurança, os novos aviões são mais econômicos e tem em média, 5 anos de garantia. Atualmente, o Cheyenne, uma das aeronaves mais usadas pelo governo, tem um gasto médio anual de manutenção de 130 mil reais. O Carajá tem custo de manutenção médio de 270 mil reais por ano.
Das quatro aeronaves, duas são as mais utilizadas: o jato Citation (1989) e o Cheyenne (1982). As outras duas, Carajá (1983) e Xingu (1984), foram fabricadas em série limitada, o que também dificulta achar peças de reposição para as aeronaves. O mais interessante é que todos foram adquiridos na década de 80, ou seja nos anos em que estiveram no poder: Jorge Bornhausen (1979 a 1982); Henrique Córdova (1982 a 1983); Esperidião Amin (1983 a 1987) e Pedro Ivo Campos (1987 a 1990). Nas fotos citadas, mostram os modelos de aeronaves usadas pelo governo do estado atualmente .. Se o governo deixar de investir nos Hospitais, nas Escolas para investir em um novo avião, por mais do que muitos defendam a idéia, será um grande tiro no pé do governador ....
Cheyenne-fsx |
Xingú |
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