
A condenação foi anunciada pouco depois de o Estado de Maryland, no leste dos Estados Unidos, tornar-se o oitavo do país a legalizar a união entre gays. Mesmo que o papa não tenha mencionado abertamente este tipo de casamento, nem a adoção de crianças por parte de casais homossexuais, a Igreja Católica está empenhada em combater à tendência crescente no mundo, a favor da legalização da união entre pessoas do mesmo sexo. Em uma mensagem, o
papa pediu à Igreja, e sobretudo aos católicos, que continuem defendendo o casamento tradicional, entre um homem e uma mulher, considerado "indissolúvel".
Assim como condenou o aborto, a eutanásia e a manipulação genética desde que foi eleito pontífice em 2005, Bento XVI se opõe abertamente e veentemente ao casamento homossexual, legalizado em vários países europeus, como por exemplo a Espanha.
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